– Odontologia Cosmética: se baseia na premissa de procedimentos minimamente invasivos, aliada a toda a concepção da harmonia do sorriso com a forma da face, inclusive com conceitos de visagismo, que une todos os elementos estéticos da face, como dentes, sorriso, pele, cabelos e maquiagem aliados a imagem da pessoa. Exemplos de tratamentos: Clareamentos, Aparelhos ortodônticos, Fragmentos cerâmicos, Coroas totais, Recontornos estéticos e uso de toxina botulínica (Botox).

Tecnologia e prevenção: Manutenção da saúde bucal através da prevenção. Com a tecnologia de câmeras intra-orais, realiza-se a captura de imagens de alta definição. A imagem obtida pode ser aumentada  em até 60 vezes, permitindo analisar detalhadamente um dente e encontrar uma pequena infiltração ou o início de uma cárie antes mesmo que possam ser detectadas a olho nu ou mesmo através de uma radiografia, obviamente não se dispensa o exame clínico e radiológico.

Periodontia: cuida da prevenção e manutenção dos tecidos que envolvem a implantação e suporte dos dentes como gengiva, osso alveolar e ligamentos periodontais. As alterações patológicas do periodonto são chamadas de gengivite e periodontite. Em estágios mais avançados essas patologias podem ocasionar a perda óssea, consequentemente acarretará a perda dos dentes.

–  Prótese: É a especialidade odontológica que cuida da substituição dos dentes naturais perdidos por dentes artificiais e reconstrução das estruturas adjacentes. A Prótese dentária pode ser dividida em Prótese Fixa (apoiadas nos dentes pilares); Próteses Parciais Removíveis (apoiadas nos dentes, mas são removíveis para a escovação); Próteses Totais Removíveis (dentaduras) e Próteses sobre Implantes (apoiadas em implantes).

Implante:  Implantes dentários são pinos de titânio semelhantes a um parafuso, presos no osso maxilar (dentes de cima) ou no mandibular (dentes de baixo). O implante ficará no lugar da raiz do dente que foi extraído ou quebrado, e é nele que será instalado o dente artificial. Alguns casos são mais simples, já em outros é necessário “preencher” o osso para dar mais suporte ao implante. Este processo é conhecido como enxerto ósseo, e normalmente o osso utilizado no procedimento vem do próprio paciente, ou é utilizado um biomaterial.